quinta-feira, 8 de setembro de 2016

GOVERNO DE DESMANCHE



O objetivo do empresariado conservador, de empresas estrangeiras e políticos tradicionais do PSDB, PMDB e DEM foi alcançado: tirar o Partido dos Trabalhadores do poder.

Para isso, criaram uma ficção jurídica para incriminar a presidente Dilma Rousseff; ficou muito claro na sessão do dia 29 de agosto, no Senado, que se tratava de uma encenação, todos ali sabiam que não havia base jurídica para os tais crimes de responsabilidade, mas a justiça é o que menos importava naquele momento.

NOVA RUA EM SÃO PAULO: FORA TEMER


Se essa rua, se essa rua fosse minha
Eu mandava o golpista passear
Com a povo na rua gritando
Fora Temer, aqui não é o seu lugar

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Para escritor, Dilma e Rafaela Silva inspiram otimismo na reconstrução democrática

José Arrabal, escritor



Por Eduardo Maretti
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2016/08/para-escritor-dilma-e-rafaela-silva-inspiram-otimismo-na-reconstrucao-democratica-2115.html


 “O golpe de Estado consolidado pela direita brasileira a serviço dos interesses dos Estados Unidos tinha e sempre teve suas cartas marcadas com muito dinheiro comprando os golpistas. Os que viveram e se opuseram realmente à ditadura militar de 1964 não se assustam com o acontecido. Já passaram por isso que acontece agora no Brasil.” A afirmação é do professor e escritor José Arrabal, que no início dos anos 1970 foi preso e brutalmente torturado pelo regime militar instaurado em 1964.

Parlamentares e frentes condenam escalada da violência policial

Coletiva de imprensa no Sindicato dos Jornalistas de SP, 5.set.2016 - foto Roberto Parizotti


Um dos bordões mais ouvidos na manifestação da tarde/noite de domingo, que ocupou a Avenida Paulista e prosseguiu até o Largo da Batata (trajeto de cerca de cinco quilômetros) era “que coincidência, não tem polícia, não tem violência”.

De fato, o policiamento mínimo durante todo o trajeto parecia supor que as 100 mil pessoas que saíram às ruas para protestar contra o governo Temer retornariam às suas casas seguras e ilesas. No entanto, no ponto final da concentração, dois caminhões de choque e ostensivo batalhão da PM aguardavam os manifestantes. A manifestação já estava oficialmente encerrada, por volta das 21h, quando a PM passou a atacar bombas de gás e disparar tiros de borracha contra os grupos de manifestantes que já estavam naturalmente se dispersando.