De tempos em tempos o planeta é sacudido por uma nova ameaça “letal”, uma epidemia, uma gripe, uma pandemia (doença que se alastra em nível mundial, sem controle). A da vez é a gripe suína, que surgiu quase sem ninguém se atentar como e se espalha pelo planeta com a velocidade que um vírus dessa natureza normalmente tem. Até agora, nada para criar pânico, apesar de a imprensa diariamente divulgar os novos casos e as mortes decorridas da infecção – em última instância, uma gripe como as demais.
Mas, se assim é, porque tanto alarde na propagação e tão pouca investigação sobre a origem da nova pestilência?
Como este blog já noticiou, os primeiros casos da gripe foram detectados na localidade de La Gloria, no México, onde se localiza a Granja Carroll, uma das maiores criadoras de rebanho suíno, cujo controle acionário pertence a Smithfield Foods, maior empresa do mundo em produção e comercialização de carne suína. Mas a mídia, em especial a tupiniquim, pouco ou nada comentou sobre essa “curiosa” parceria.
Quando o vírus da gripe suína H1N1 se espalhou pelo mundo, aparece uma droga que promete resolver a questão, o agora famoso Tamiflu. Quem detém a patente e comercialização desse remédio? Os laboratórios Roche e a empresa Gilead Sciences. E quem é o chefão da Gilead? Nada menos que Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa do governo Bush, um dos ideários da invasão do Iraque.
Em 2005, quando a mídia pulava feito pipoca divulgando o “pânico” mundial da gripe aviária (H5N1), a administração Bush determinou a vacinação de todos os soldados que se encontravam fora do país. O próprio Rumsfeld fez o anúncio da compra pelo governo de U$ 1 bilhão em doses do remédio. Dias depois, a Casa Branca enviou um pedido ao Congresso dos EUA para a compra de mais U$ 2 bilhões em estoques do Tamiflu. Segundo dados de abril de 2009, da Organização Mundial de Saúde, a gripe aviária matou em todo o planeta 257 pessoas. A gripe comum mata, em média 500 mil por ano. O Rumsfeld diretor presidente da Gilead agradece ao Rumsfeld secretário de Defesa.
Em artigo publicado dia 29 de abril de 2009, no sítio Global Research, o jornalista e escritor F. William Engdahl afirma: “pânico e medo de morte foram usados pela administração Bush espertamente para promover a fraude da gripe aviária. Como agora com os ecos de pânico da gripe suína, a gripe aviária foi identificada primeiramente em uma fazenda da Tailândia... em vez de fazer uma séria investigação das condições sanitárias dos produtores estadunidenses, a administração Bush devastou a economia de pequenos agricultores produtores de aves. Tyson Foods, de Arkansas, e CG Group, da Tailândia, sorriem e agradecem” (artigo completo, em inglês, pode ser lido no http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=13408).
Interesses econômicos escusos movem não apenas a indústria da morte, via invasões a países soberanos, mas também a “indústria da vida”, que usa a influência (qualquer trocadilho com “influenza” não é mera coincidência) para se locupletar, mesmo que isso signifique usar a manipulação da mídia para promover pânico mundial.
Mas, se assim é, porque tanto alarde na propagação e tão pouca investigação sobre a origem da nova pestilência?
Como este blog já noticiou, os primeiros casos da gripe foram detectados na localidade de La Gloria, no México, onde se localiza a Granja Carroll, uma das maiores criadoras de rebanho suíno, cujo controle acionário pertence a Smithfield Foods, maior empresa do mundo em produção e comercialização de carne suína. Mas a mídia, em especial a tupiniquim, pouco ou nada comentou sobre essa “curiosa” parceria.
Quando o vírus da gripe suína H1N1 se espalhou pelo mundo, aparece uma droga que promete resolver a questão, o agora famoso Tamiflu. Quem detém a patente e comercialização desse remédio? Os laboratórios Roche e a empresa Gilead Sciences. E quem é o chefão da Gilead? Nada menos que Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa do governo Bush, um dos ideários da invasão do Iraque.
Em 2005, quando a mídia pulava feito pipoca divulgando o “pânico” mundial da gripe aviária (H5N1), a administração Bush determinou a vacinação de todos os soldados que se encontravam fora do país. O próprio Rumsfeld fez o anúncio da compra pelo governo de U$ 1 bilhão em doses do remédio. Dias depois, a Casa Branca enviou um pedido ao Congresso dos EUA para a compra de mais U$ 2 bilhões em estoques do Tamiflu. Segundo dados de abril de 2009, da Organização Mundial de Saúde, a gripe aviária matou em todo o planeta 257 pessoas. A gripe comum mata, em média 500 mil por ano. O Rumsfeld diretor presidente da Gilead agradece ao Rumsfeld secretário de Defesa.
Em artigo publicado dia 29 de abril de 2009, no sítio Global Research, o jornalista e escritor F. William Engdahl afirma: “pânico e medo de morte foram usados pela administração Bush espertamente para promover a fraude da gripe aviária. Como agora com os ecos de pânico da gripe suína, a gripe aviária foi identificada primeiramente em uma fazenda da Tailândia... em vez de fazer uma séria investigação das condições sanitárias dos produtores estadunidenses, a administração Bush devastou a economia de pequenos agricultores produtores de aves. Tyson Foods, de Arkansas, e CG Group, da Tailândia, sorriem e agradecem” (artigo completo, em inglês, pode ser lido no http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=13408).
Interesses econômicos escusos movem não apenas a indústria da morte, via invasões a países soberanos, mas também a “indústria da vida”, que usa a influência (qualquer trocadilho com “influenza” não é mera coincidência) para se locupletar, mesmo que isso signifique usar a manipulação da mídia para promover pânico mundial.