Essa notinha saiu no newsletter do Bradesco
O Brasil alcançou o 4º lugar dos credores individuais dos EUA, com US$ 148,4 bilhões em títulos do Tesouro americano, ficando atrás somente do Japão, China e Grã-Bretanha. Com a crise dos EUA junto à perspectiva de um grande aumento na dívida do país, a concentração das reservas brasileiras nestes títulos preocupa. A Rússia e a Índia estão reduzindo a exposição ao dólar, diversificando bastante as reservas. O ex-representante-assistente de comércio dos EUA, Jon Huenemann, afirma que não vê ninguém preocupado com um calote dos EUA, mas o Brasil poderá começar a diversificar as reservas caso a crise se agrave e a economia americana entre em recessão.
O Brasil alcançou o 4º lugar dos credores individuais dos EUA, com US$ 148,4 bilhões em títulos do Tesouro americano, ficando atrás somente do Japão, China e Grã-Bretanha. Com a crise dos EUA junto à perspectiva de um grande aumento na dívida do país, a concentração das reservas brasileiras nestes títulos preocupa. A Rússia e a Índia estão reduzindo a exposição ao dólar, diversificando bastante as reservas. O ex-representante-assistente de comércio dos EUA, Jon Huenemann, afirma que não vê ninguém preocupado com um calote dos EUA, mas o Brasil poderá começar a diversificar as reservas caso a crise se agrave e a economia americana entre em recessão.
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