sexta-feira, 13 de novembro de 2009

COM O RABO ENTRE AS PERNAS, OPOSIÇÃO ABANDONA CPI DA PETROBRÁS




Em vez de se preocupar com denúncias de envolvimento em redes de prostituição, o senador tucano Arthur Virgílio se esmerou em atacar o atual governo de todas as formas, mesmo antes de Lula assumir. Em 22 de maio de 2001, quando a Petrobrás não figurava nem entre as 100 maiores empresas do mundo, esse senhor ocupou a tribuna do Senado para profetizar: "Um Lula minoritário não duraria seis meses, porque não tem respaldo internacional, não tem sustentação plural aqui dentro [do Congresso]. Seria vítima, aí, sim, do que se poderia imaginar que virasse uma chantagem parlamentar. Bastaria uma tentativa de CPI por mês para liquidar o Lula".
E foi exatamente o que a oposição tentou: criar uma CPI por mês para desestabilizar o governo. Umas das principais foi a CPI da Petrobrás, lançada logo após o anúncio da descoberta das reservas do pré-sal. Tucanos e demos, que não conseguiram privatizar a empresa na época de FHC, queriam fazer de tudo para desmoralizar a maior empresa brasileira - na verdade, desmoralizar o povo brasileiro e impedir a Petrobrás de crescer ainda mais e reverter os ganhos para toda a sociedade.
Passados meses da CPI, sem que se conseguisse uma prova seque sobre irregularidades, e com o palco da Comissão ofuscado pelo debate que realmente interessa - os rumos do pré-sal - a oposição saiu de fininho acusando o "rolo compressor" do governo.
A CPI acaba como começou, sem nenhum fato relevante. A Petrobrás, por sua vez, graças à luta da população e ao trabalho árduo de seus milhares de trabalhadores, continua forte, é a 15ª maior empresa do mundo e se prepara para transformar o Brasil em um dos grandes exportadores de petróleo nas próximas décadas. A Agência Internacional do Petróleo estima que até 2015 o Brasil será o sexto maior produtor mundial de petróleo, superando países como Iraque e Kuait.
Serviçal dos interesses multinacionais, PSDB e DEM tentam de tudo para entregar o filé mignon para o capital internacional em troca de uns poucos ossos do fim de festa. Como bons bajuladores, dizem amém ao Imperialismo, mas desta vez colocaram o rabo entre as pernas e saíram de cena sem ganhar seu ossinho de recompensa.

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