Pelo quinto ano consecutivo, as prin-cipais centrais sindicais – tendo à frente a CUT – realizam a Marcha a Brasília. O movimento, que começou com intuito de pressionar o governo pelo reajuste do salário mínimo, ganhou contornos maiores e agora apresenta uma ampla pauta de reivindicações, que será entregue em audiência a ministros e parlamentares.
Essa grande manifestação, que acontece anualmente e reúne cerca de 30 mil trabalhadores, já conquistou a revitalização do salário mínimo em um acordo que envolveu sindicalistas e governo. Este ano, diante da conjuntura de crise internacional, as centrais avaliam que a Marcha deverá enfatizar a luta por medidas de combate efetivo dos efeitos da crise, como a redução de juros e maior investimento nas áreas sociais e de infra-estrutura. "Com a recessão batendo nos EUA, Europa e Japão, e vindo para a América Latina, precisamos priorizar iniciativas em defesa do nosso mercado interno, com uma resposta firme do Estado brasileiro em apoio à classe trabalhadora e ao setor produtivo. As centrais têm propostas, já amplamente debatidas na Jornada pelo Desenvolvimento, e que precisam ser implementadas para que os trabalhadores não paguem a conta da crise que é do sistema capitalista e de sua lógica especulativa", avalia o secretário geral da CUT, Quintino Severo.
Essa grande manifestação, que acontece anualmente e reúne cerca de 30 mil trabalhadores, já conquistou a revitalização do salário mínimo em um acordo que envolveu sindicalistas e governo. Este ano, diante da conjuntura de crise internacional, as centrais avaliam que a Marcha deverá enfatizar a luta por medidas de combate efetivo dos efeitos da crise, como a redução de juros e maior investimento nas áreas sociais e de infra-estrutura. "Com a recessão batendo nos EUA, Europa e Japão, e vindo para a América Latina, precisamos priorizar iniciativas em defesa do nosso mercado interno, com uma resposta firme do Estado brasileiro em apoio à classe trabalhadora e ao setor produtivo. As centrais têm propostas, já amplamente debatidas na Jornada pelo Desenvolvimento, e que precisam ser implementadas para que os trabalhadores não paguem a conta da crise que é do sistema capitalista e de sua lógica especulativa", avalia o secretário geral da CUT, Quintino Severo.
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